terça-feira, 29 de junho de 2010

O que é o amor ?


Esta foi uma pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos.
O QUE É O AMOR ?

"Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos." - Mathew, 6 anos

"Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite" - Rebecca, 8 anos

"Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras" - Lauren, 4 anos

"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo há muito tempo" - Tommy, 6 anos

"Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente" - Billy, 4 anos

"Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela" - Chrissy, 6 anos

"Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, ara ter certeza que está do gosto dele" - Danny, 6 anos
"Amor é o que está com a gente no natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta" - Bobby, 5 anos
"Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. - Nikka 6 anos.
"Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda" - Samantha , 7 anos
"Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de deus, mas o amor de deus junta os dois" - Jenny, 4 anos
"Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford" - Chris, 8 anos
"Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo" - Cindy, 8 anos
"Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. e se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo" - Jessica, 8 anos
"Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não" - Patty, 8 anos
"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro" - Mary Ann, 4 anos
"Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor" - Max, 5 anos".
Para que você possa viver o amor não é preciso procurar muito, ele está nas pequenas coisas...

Apenas ame como criança, e será muito feliz.


Fonte : http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/texto083.shtml

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O Pai da Mentira




Fonte: Blog do Bispo Macedo

terça-feira, 22 de junho de 2010

Mãe, obrigada!

A minha mãe é do tipo MÃE em letras maiúsculas. Mãe mesmo. "Nunca" nega nada, nunca reclama de me ajudar, nunca cansa. É do tipo que se você espirrar a dois quilômetros de distância, ela escuta, vai à farmácia e chega em casa com remédios e outras coisas mais. É uma mistura de anjo da guarda com mãe .
Quando eu era mais nova, eu achava a minha mãe a “mais chata do mundo” e lembro muito bem dela me dizendo “pode me chamar de chata, mas um dia você vai ver que é para o seu bem” . E demorei alguns anos para entender que ser uma “mãe chata” é que é ser mãe de verdade. Não lembro se já agradeci a ela por ter sido “chata” em grande parte da minha vida. Se não o fiz, agradeço agora: muito obrigada !

domingo, 20 de junho de 2010

Te Amo




Não sei quantas vezes já pronunciei “Te amo!”.
É uma frase cara para mim, e imagino que também seja para a maioria das pessoas.
Falamos “Te amo!” para quem nos é precioso, para quem dá sentido à nossa vida.
Todos têm paixões por coisas materiais, mas jamais diríamos isso para um automóvel, um diamante, uma casa ou um punhado de dinheiro. Imagino.
Desculpem-me gregos e romanos e todos que já tentaram explicá-la, mas “Te amo!” não tem explicação, já que pode conter o significado de todas as coisas.
Te amo!” pode explicar o universo, pode aplacar a angústia de existir, pode nos fazer felizes.
...
Não sei quantas vezes já pronunciei “Te amo!”.
Mas acredito que, desde que te conheci, esta se tornou uma das frases que mais falei na vida.
Falei “Te amo!” todos os dias, com a minha voz, meu coração, meu corpo e meu pensamento.
E agora, mais uma vez, digo “Désirée, te amo!”.



Autor Desconhecido

sábado, 19 de junho de 2010

O Lenhador e a Raposa

Nos arredores da Mata Atlântica, no começo do século passado, vivia um pobre lenhador, seu bebê e sua raposa. A ingrata esposa o havia abandonado por não suportar aquela vida difícil. Ficara fascinada pelas mirabolantes histórias de um mascate, e resolvera segui-lo mundo a fora. O pobre lenhador precisava trabalhar e não restava outra alternativa a não ser deixar seu filinho aos cuidados da raposa. O lenhador, todas as noites, ao voltar para casa, a cena se repetia: a raposa lhe aguardava sorridente, e o bebê dormia tranquilamente no bercinho. Os vizinhos, miseráveis também, alertavam aquele lenhador sobre o perigo que era deixar o seu bebê aos cuidados de uma raposa: “A raposa é um bicho, e quando sentir fome e não encontrar comida, com certeza vai comer o seu filho. É um instinto animal.” O lenhador garantia-lhes que aquela raposa era fiel e que o bebê não corria qualquer tipo de risco. Ele já a havia encontrado abandonada na floresta há muitos anos e a criara como parte da família. Os vizinhos que falavam, mas nunca se ofereceram para cuidar do bebê, continuavam alertando o lenhador sobre o perigo que a criança corria. Falavam tanto que acabaram preocupando o pobre homem. Por mais que afirmasse confiar no animal, aquele pai saía para trabalhar com o coração na mão, e voltava apreensivo, temendo que alguma coisa realmente pudesse ocorrer com o seu filho. Certa noite, ao retornar à pobre casa, o lenhador encontrou sua sorridente raposa com a boca toda ensanguentada. Tamanho foi o seu desespero, que aquele homem não pensou duas vezes: deu um golpe mortal na raposa com o seu machado e correu para o berço. Qual não foi a sua surpresa ao encontrar seu filinho dormindo tranquilamente. E, aos pés do berço, os restos mortais de uma cobra venenosa Assim é a vida. Quando temos uma fé firme, temos segurança. Mas, quando deixamos as dúvidas, lançadas pelos amigos, rondarem a nossa fé, somos vítimas de ações precipitadas, que poderão ser motivo de eterno remorso.
É preciso não fraquejar na fé, para não deixar que aconteça, na sua vida, o que aconteceu com aquele pobre lenhador

Nunca se deixe levar por comentários maldosos de pessoas que tem inveja da vida que você leva!


Fonte: Blog do Bispo Macedo